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Com Bolsonaro, JN tem maior ibope da TV brasileira em 2022



Jornalístico atingiu um pico de 37 pontos de audiência na Grande São Paulo

A entrevista com o presidente Jair Bolsonaro (PL) na noite desta segunda-feira (22) no Jornal Nacional, da TV Globo, atingiu índices de audiência que a emissora não vinha conseguindo conquistar com o noticioso nos últimos tempos e, inclusive, registrou o maior pico de ibope da televisão brasileira em 2022. Os números foram divulgados pelo site Notícias da TV.

Antes desta segunda, o maior pico de audiência entre todas as emissoras nacionais no ano tinha sido a partida da final do Mundial de Clubes da FIFA, entre Chelsea e Palmeiras, que chegou ao ápice de 34,6 pontos na Band no dia 12 de fevereiro. O número é relativo ao apurado na Grande São Paulo, principal praça de publicidade do país.

Já a conversa com o presidente no Jornal Nacional, segundo dados prévios de audiência divulgados pelo Notícias da TV, marcou 32,4 pontos de média, mas atingiu picos de 37 na região metropolitana da capital paulista. A entrevista, que ficou no ar das 20h31 às 21h11, aumentou em 21,4% a audiência do jornal em relação à segunda passada, quando a atração marcou 27 pontos.

No Rio de Janeiro, o resultado da presença de Bolsonaro no JN foi até superior ao de São Paulo. No Grande Rio, o JN marcou 35 pontos e chegou a picos de 40 durante a entrevista. No Nordeste, o destaque ficou com Salvador, onde o Jornal Nacional chegou a picos de 38 pontos durante sua realização.


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Bolsonaro sobre atritos com Moraes: “Estão pacificados”


Chefe do Executivo ainda afirmou que vem sendo "perseguido por um ministro com investigação ilegal"

O presidente Jair Bolsonaro estreou a série de sabatinas do Jornal Nacional com os candidatos à Presidência da República nesta segunda-feira (22). No início da entrevista, o âncora William Bonner questionou o chefe do Executivo sobre a desconfiança a respeito das urnas eletrônicas e dos recentes atritos com o Tribunal Superior Eleitoral, principalmente no que diz respeito ao presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes.

Bolsonaro disse que “quem vem sendo perseguido por um ministro sou eu, em uma investigação ilegal”. No entanto, deu a entender que a tensão entre os poderes “está pacificada”.

– Ao que tudo indica, está pacificado – declarou o mandatário, que reforçou, mais uma vez, que aceitará o resultado das eleições, “desde que haja transparência no sistema eleitoral”, em referência a uma possível auditoria do equipamento eletrônico.

O discurso de Bolsonaro coincide com a atitude tomada na posse de Alexandre de Moraes na última terça-feira (16), quando ambos tiveram uma postura amistosa um ao outro, inclusive com risadas e diálogos particulares.

O apresentador do Jornal Nacional ainda afirmou que Bolsonaro estaria fazendo ameaças contra a democracia brasileira. Questionado sobre suas críticas ao Judiciário e às urnas eletrônicas, Bolsonaro acusou Bonner de divulgar fake news.

– Você não está falando a verdade quando fala em xingar. É uma fake news da sua parte – ilustrou.

Bonner então negou ter dito alguma mentira e reforçou a pergunta sobre as eleições. O presidente então garantiu que o pleito vai ocorrer.

– Fique tranquilo, Bonner. Teremos eleições (…). Tenho certeza que o ministro Alexandre de Moraes vai conversar [com as Forças Armadas] e chegar a um bom termo – ressaltou.


Bolsonaro a Bonner: “Você está me estimulando a ser ditador”


Presidente deu "invertida" ao vivo no apresentador do Jornal Nacional

O presidente Jair Bolsonaro participou, nesta segunda-feira (22), de uma entrevista no Jornal Nacional, da TV Globo. E durante a atração, o candidato à reeleição deu “uma invertida” no apresentador William Bonner ao ser questionado sobre sua relação com os partidos no Congresso.

O assunto entrou em pauta quando Bonner lembrou que, nas eleições de 2018, Bolsonaro havia dito que não se aliaria com partidos do bloco chamado de Centrão.

O presidente, no entanto, lembrou que apenas ditadores governam sem apoio do Legislativo.

– Você está me estimulando a ser ditador. Se eu deixar o Centrão de lado, não vou governar com o Parlamento. São 513 deputados. E 300 são de partidos de Centro – apontou.

Após a resposta de Bolsonaro, Bonner retomou a palavra e negou que estivesse estimulando ele a ser um ditador.



Henkel reage a entrevista de Bolsonaro no JN: #RIPGlobo


"Que lixo de jornalismo", apontou uma publicação da comentarista

Nesta segunda-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro foi entrevistado ao vivo no Jornal Nacional, da TV Globo. A comentarista Ana Paula Henkel, da Jovem Pan, usou as redes sociais para se manifestar a respeito da entrevista.

No Twitter, uma publicação de Henkel apontou que o jornalismo da emissora é um “lixo”. A comentarista também compartilhou a #RIPGlobo.

– Que lixo de jornalismo. Questione, debata, aperte com boas perguntas e não com editorias com falácias e com caras, bocas e risinhos. Que troço patético. #RIPGlobo – compartilhou.



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